segunda-feira, 11 de março de 2013

   Na década de oitenta surge o termo exclusão digital ao passar do tempo aparece o termo inclusão, isto é, os que não tem acesso, são excluídos da sociedade.   Bonilla e Picanço (2005, p. 224-225) “afirmam que para ultrapassar essa perspectiva instru-mental, as TIC devem ser tomadas como elementos estruturantes das ações, mais especificamente, que a REDE deve ser incorporada às práticas presenciais de forma paralela, integrada e integrante com o conjunto das demais atividades, de forma a favorecer a vivência da interatividade, da colaboração, da auto-organização, da conectividade plena e efetiva com outros nós que vão surgindo ao longo do processo e não apenas com aqueles delineados a priori. Desta forma, o imprevisto, o diverso, o múltiplo integra o processo educativo, que se transforma em um processo dinâmico, em constante movimento. As subjetividades, as culturas, os conhecimentos entrelaçam-se nas vivências desses novos espaços- tempos, transformando os sujeitos e as sociedades”.
    A cultura digital pode ser associada a politização ao acesso e uso das tecnologias da informação.

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