Na
década de oitenta surge o termo exclusão digital ao passar do tempo
aparece o termo inclusão, isto é, os que não tem acesso, são
excluídos da sociedade. Bonilla
e Picanço (2005,
p. 224-225) “afirmam que para
ultrapassar essa
perspectiva instru-mental, as TIC devem ser tomadas
como elementos
estruturantes das
ações, mais especificamente, que
a REDE deve
ser incorporada às
práticas presenciais de forma paralela,
integrada e integrante com
o conjunto das demais atividades,
de
forma a favorecer a vivência
da interatividade, da colaboração,
da auto-organização, da conectividade plena e efetiva com outros
nós que vão surgindo ao longo do
processo e não apenas com
aqueles
delineados a priori. Desta forma, o
imprevisto, o diverso,
o múltiplo
integra o processo educativo, que
se transforma em um
processo dinâmico, em constante movimento.
As subjetividades, as
culturas, os
conhecimentos entrelaçam-se nas
vivências desses
novos espaços-
tempos, transformando os sujeitos
e as sociedades”.
A cultura digital pode ser associada a politização ao acesso e uso das tecnologias da informação.
A cultura digital pode ser associada a politização ao acesso e uso das tecnologias da informação.
A cultura digital tem a função de aproximar as diferenças!
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